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Caro Dinheiro

por Samy Dana

Perfil Samy Dana é Ph.D em Business, professor da FGV e escreve no caderno Mercado

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Cartão Pré Pago para viagens internacionais

Por Samy
22/12/12 03:00

As férias chegaram, finalmente! Muitos aproveitam o período para viajar para o exterior, conhecer novos lugares e também fazer umas comprinhas, aproveitando preços melhores que no Brasil.

Valem alguns cuidados, no entanto, na hora de analisar qual é o melhor meio de pagamento para essa farra.

Com o IOF de 6%, o cartão de crédito não é uma boa opção. Além disso, ao utilizá-lo, incorre-se no risco de variação cambial, uma vez que a fatura a ser paga utilizará a cotação do dia em que for emitida. Assim, se, quando você realizou suas compras, o real estava mais apreciado do que no dia da emissão da fatura, você amargará custos maiores.

Uma alternativa que tem ganhado espaço no gosto dos brasileiros é o cartão pré-pago, com seus 0,38% de IOF, e  que pode ser abastecido em reais e convertido na moeda de escolha, e veio para substituir os cheques de viagem. Sua aceitação é bastante grande, contabilizando cerca de 30 milhões de estabelecimentos ao redor do mundo

Uma ressalva deve ser feita para quem optar por esse cartão, pois os usuários ‘casam’ com a corretora que emitiu o cartão, ou seja, somente poderão abastecê-lo através dela, submetendo-se, para isso, sempre a suas tarifas. Por isso, é interessante pesquisar o histórico de taxas da corretora, o esse casamento não acabar em divórcio litigioso.

Além disso, a corretora pode impor quantias mínimas e máximas de saldo. Uma corretora consultada exige, no mínimo, US$200,00 de carga e, aceita, no máximo, US$20.000,00.

O cartão pré-pago é uma alternativa interessante para evitar o risco de roubo de carregar uma alta quantia em dinheiro e também o incômodo de procurar casas de câmbio oficiais, as quais, muitas vezes, não aceitam real, somente as cinco moedas mais transacionadas: dólar, iene, euro, libra, franco.

Mas em países que costumam receber muitos turistas e, assim, apresentam diversas casas com tarifas competitivas, talvez valha a pena apelar para o tradicional dinheiro na mão.

No mais, boa viagem!

Post em Parceria com Giovana Carvalho, graduanda em Economia pela FGV-EESP

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