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Caro Dinheiro

por Samy Dana

Perfil Samy Dana é Ph.D em Business, professor da FGV e escreve no caderno Mercado

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Tesouro anuncia redução que mal paga um cafezinho

Por Samy
05/01/13 03:40

O Tesouro anuncia redução de taxa que mal paga um cafezinho depois de um ano para grande parte dos investidores.

O Tesouro Nacional e a BM&FBovespa (Bolsa de Valores, Mercadorias & Futuros de São Paulo) decidiram , com o intuito de atrair maiores investimentos, extinguir a taxa de negociação cobrada sobre os títulos do Tesouro Direto a partir do último dia 2.

A taxa de negociação, que tinha o valor de 0,10%, era cobrada uma única vez em cima do preço total e no ato da compra.

Dessa forma, as taxas cobradas a partir dessa mudança serão a taxa de custódia (0,3% ao ano) e a taxa cobrada pelo banco/corretora (que varia de 0 a 2%), além, dos inevitáveis  impostos, IOF e IR, que variam de acordo com prazo de aplicação.

Apesar do alarde e das propagandas,  essa da taxa de negociação sobre a compra de títulos do Tesouro Direto representa um ganho muito pequeno.

Em outras palavras, a diferença do preço final comparando uma simulação com a incidência e outra sem a incidência da taxa de negociação, acaba sendo, de acordo com o montante, imperceptível.

Incluindo a taxa de negociação, a rentabilidade líquida de um título de LTN é de 6,85% ao ano. Já este mesmo título sem a taxa de negociação possui rentabilidade líquida de 6,88% ao ano. Confira realizando as simulações por meio de nossa calculadora e utilizando os dados apresentados na parte 1 da série LTN.

Sem a taxa de negociação, a rentabilidade líquida anual neste exemplo ganha um aumento de 0,03%.

Baseando-se na rentabilidade da simulação, para cada R$ 10 mil reais aplicados, a diferença é de apenas R$ 3,00. Tal quantia mal paga um cafezinho nas grandes capitais.

Artigo em Parceria com Miguel Longuini que é graduando em Administração de Empresas pela FGV-EAESP e Diretor Administrativo/Financeiro da CJE-FGV.

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